VEJAMOS SE VOCÊ É BOM EM "TOMAR DECISÕES"
Um grupo de crianças brinca próximo a duas vias férreas, uma das vias
ainda está em uso e a outra está desativada.
Apenas uma criança brinca na via desativada, as outras na via em
operação. O trem está vindo e você está exatamente
sobre aquele aparelho que pode mudar o trem de uma linha para outra.
Você pode fazer o trem mudar seu curso para a
pista desativada e salvar a vida da maioria das crianças.
Entretanto, isto significa que a solitária criança que brinca na via
desativada será sacrificada.
Você deixaria o trem seguir seu caminho?
VOCÊ TEM QUE TOMAR UMA DECISÃO!
O TREM NÃO PARARÁ ESPERANDO POR VOCÊ!
O QUE VOCÊ FARIA? PENSE...
A maioria das pessoas escolherão desviar o trem e sacrificar só uma
criança. Você pode ter pensado da mesma forma.
Exatamente, salvar a vida da maioria das crianças à custa de uma só
criança é a decisão mais racional que a maioria
das pessoas tomariam, moralmente e emotivamente.
Mas, você pensou que a criança que escolheu brincar na via
desativada foi a única que tomou a decisão correta de
brincar num lugar seguro? Não obstante, ela tem que ser sacrificada por
causa de seus amigos ignorantes que escolheram
brincar onde estava o perigo.
Este tipo de dilema acontece ao nosso redor todos os dias. No
escritório, na comunidade, na política... E
especialmente numa sociedade democrática, um grupo é sacrificado pelo
interesse do outro, não importa quão tolo ou
ignorante este outro grupo seja e nem a visão de futuro e o conhecimento
do primeiro.
Além do mais, se a via tinha sido desativa, provavelmente não era
segura. Se você desviou o trem para a outra via,
colocou em risco a vida de todos os passageiros. E em sua tentativa de
salvar algumas crianças sacrificando apenas
uma, você pode acabar sacrificando centenas de pessoas.
Se estamos com nossas vidas cheias de fortes decisões que precisam ser
tomadas, nós não podemos esquecer que decisões
apressadas nem sempre levam ao lugar certo.
Lembre-se de que o que é correto nem sempre é popular... e o que é
popular nem sempre é correto. E que todo o mundo
comete erros; foi por isso que inventaram a borracha e o apagador.
Um grupo de crianças brinca próximo a duas vias férreas, uma das vias
ainda está em uso e a outra está desativada.
Apenas uma criança brinca na via desativada, as outras na via em
operação. O trem está vindo e você está exatamente
sobre aquele aparelho que pode mudar o trem de uma linha para outra.
Você pode fazer o trem mudar seu curso para a
pista desativada e salvar a vida da maioria das crianças.
Entretanto, isto significa que a solitária criança que brinca na via
desativada será sacrificada.
Você deixaria o trem seguir seu caminho?
VOCÊ TEM QUE TOMAR UMA DECISÃO!
O TREM NÃO PARARÁ ESPERANDO POR VOCÊ!
O QUE VOCÊ FARIA? PENSE...
A maioria das pessoas escolherão desviar o trem e sacrificar só uma
criança. Você pode ter pensado da mesma forma.
Exatamente, salvar a vida da maioria das crianças à custa de uma só
criança é a decisão mais racional que a maioria
das pessoas tomariam, moralmente e emotivamente.
Mas, você pensou que a criança que escolheu brincar na via
desativada foi a única que tomou a decisão correta de
brincar num lugar seguro? Não obstante, ela tem que ser sacrificada por
causa de seus amigos ignorantes que escolheram
brincar onde estava o perigo.
Este tipo de dilema acontece ao nosso redor todos os dias. No
escritório, na comunidade, na política... E
especialmente numa sociedade democrática, um grupo é sacrificado pelo
interesse do outro, não importa quão tolo ou
ignorante este outro grupo seja e nem a visão de futuro e o conhecimento
do primeiro.
Além do mais, se a via tinha sido desativa, provavelmente não era
segura. Se você desviou o trem para a outra via,
colocou em risco a vida de todos os passageiros. E em sua tentativa de
salvar algumas crianças sacrificando apenas
uma, você pode acabar sacrificando centenas de pessoas.
Se estamos com nossas vidas cheias de fortes decisões que precisam ser
tomadas, nós não podemos esquecer que decisões
apressadas nem sempre levam ao lugar certo.
Lembre-se de que o que é correto nem sempre é popular... e o que é
popular nem sempre é correto. E que todo o mundo
comete erros; foi por isso que inventaram a borracha e o apagador.
Nenhum comentário:
Postar um comentário